lunes, 21 de noviembre de 2011

Aceite de Marihuana

ACEITE DE MARIHUANA CURA ENFERMEDADES Y REJUVENECE

marihuana curativa
¿Por qué una planta tan beneficiosa y aprovechable para el ser humano como el cáñamo lleva siendo incesantemente perseguida desde hace varias décadas?
Quizás, precisamente por sus propiedades tan beneficiosas a la vez que barata de producir frente a otros productos que interesan más a las mafiosas industrias de la FARMAFIA y la alimentación.
Descubramos qué se esconde tras la muy sospechosa y sistemática persecución de esta planta por parte del poder.
DESPERTARES
Vecinos de Nova Scotia Canadá dan testimonio de como el aceite de Marihuana les ha ayudado para su problemas de salud. Rick Simpson ha dado este medicamento a muchas personas logrando curar a muchos pacientes enfermedades como CÁNCER, alergias en la piel, diabetes, infecciones, glaucoma, artritis, dolor crónico, quemaduras, ulceras, nacidos, migrañas, insomnio, asma, ansiedad, depresión y muchas enfermedades mas. También le ayuda regular su peso, cura los tejidos de las heridas, rejuvenece órganos vitales y aliviar todo problema en los ovarios.

jueves, 10 de noviembre de 2011

La crisis, Los paraisos fiscales y el Silencio de los ricos

¿Eres ciudadano ejemplar buen pagador de impuestos para contribuir al futuro y la mejoría de tu país?
Mientras tú actúas de acuerdo a las normas con las que te han lavado el cerebro, aquellos que han participado en la elaboración de dichas normas hacen justo lo contrario riéndose de la miseria de la masa poblacional esclava.
Por favor, ve estos breves reportajes y reflexiona sobre a quién hay que encarcelar con carácter de urgencia si queremos que nuestros hijos tengan un futuro. Islandia ya lo ha hecho.
Entre amigotes:

paraísos fiscales:

El silencio de los ricos:

domingo, 6 de noviembre de 2011

Imaginem

Imaginem!...
Imaginem que todos os gestores públicos das setenta e sete empresas
do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e
prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso
independentemente dos resultados.
Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a
produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento
mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por
cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento
também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos
cartões de crédito das empresas.
Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado
tinham ESTADO escrito na porta.
Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e
passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para
quem trabalha e não se quer reformar.
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas
milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução
de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles
acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam,
todos, muito acima dos mil contos por mês.
Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha.
Imaginem que o faziam por consciência.
Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.
Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas
creches e nos lares.
Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por
cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para
esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma
operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos.
Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais
bem equipada e mais motivada. Imaginem os Oficiais das Polícias,
andarem em transporte próprio, sem serem as do estado , a andarem de
borla nas auto-estradas sem pagar(paga o contribuinte) e o combustivel
que gastam a ir centos e tais Kms, todos os dias. Quantos por cento se
pouparia?
Imaginem as pensões que se podiam actualizar.
Imaginem todo esse dinheiro bem gerido. Imaginem IRC, IRS e IVA a
descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de
mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas,
estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de
baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração
nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas
outras setenta e sete empresas públicas em Portugal.
Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez
por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem
bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos......

jueves, 3 de noviembre de 2011

Picos de Roseira Brava

«Sou pessoalmente contra qualquer igreja organizada ou qualquer partido organizado, mas reconheço o direito de qualquer pessoa ser um membro seja do que for, desde que a minha liberdade pessoal não seja com isso afectada. Religiosamente falando, posso dizer que sou um católico mas não um cristão – o que significa que respeito na Igreja Católica todo o velho pragmatismo que ela conservou nos rituais, nos dogmas, etc., sob vários disfarces, tal como a Reforma protestante não soube fazer. Acredito que os deuses existem abaixo do Uno. Mas neste Uno não acredito, porque sou ateu. Contudo, um ateu que, de uma maneira de certo modo hegeliana, pôs a vida e o seu destino nas mãos desse Deus cuja existência ou não-existência são a mesma coisa sem sentido. Filosoficamente, sou um marxista para quem a ciência moderna apagou qualquer antinomia entre os antiquados conceitos de matéria e de espírito. Mas politicamente sou contra qualquer espécie de ditadura (quer das maiorias, quer das minorias), e em favor da democracia representativa. Não tenho quaisquer ilusões acerca desta – pode ser a máscara para o mais impiedoso dos imperialismos, mas isso também o podem ser outros sistemas. Sou a favor da paz e do entendimento entre as nações, e espero que o socialismo prevalecerá em toda a parte, mantendo todas as liberdades e a democracia representativa. Não subscrevo a divisão do mundo em bons e maus, entre Deus e o Diabo. Apesar da minha formação hegeliana, e também por causa dela, os contrários são para mim mais complexos do que a aceitação de maniqueísmos simplistas. Moralmente falando, sou um homem casado e pai de nove filhos, que nunca teve vocação para patriarca, e sempre foi em favor de a mais completa liberdade ser garantida a todas as formas de amor e de contacto sexual. Nenhuma liberdade estará jamais segura, em qualquer parte, enquanto uma igreja, ou um partido, ou um grupo de cidadãos hipersensíveis, possa ter o direito de governar a vida privada de alguém. Do mesmo modo, não devemos nunca pactuar com a ideia de que qualquer reforma vale o preço de uma vida humana. Mais do que nunca, num mundo onde as vidas humanas se tornaram tão baratas que podem ser gastas aos milhões, aos escritores cumpre sempre resistir. Poderemos ter revoluções – mas tenhamos esperança de que nelas as pessoas podem morrer por acidente mas nunca assassinadas.»